Dança de São Gonçalo: entre o profano e o sagrado

Conta a lenda que o frei Gonçalo – um dominicano que viveu no século 13, em Amarante, em Portugal – foi, em sua juventude, um alegre violeiro que passava noites tocando e dançando com as prostitutas. A intenção, segundo se conta, era distraí-las com o fim de que, pelo menos Leia mais… »

Joias de coco e ouro: uma tradição do Jequitinhonha

Contavam os mais antigos que toda menina nascida no Vale do Jequitinhonha ganhava um brinco de coco e ouro. Atualmente, essa tradição não é mais seguida e são poucas as mulheres da região que ainda têm conhecimento de sua existência. Mas se o hábito de presentear as recém-nascidas ficou perdido Leia mais… »

Frevo: o ritmo inebriante dos pernambucanos

A pequena sombrinha colorida é hoje seu símbolo maior, mas ao examinarmos a história vemos que o Frevo é muito anterior a essa iconografia. Nasceu como ritmo musical resultante da rivalidade entre bandas militares e ex-escravizados negros nos carnavais de Recife e Olinda. No início não tinha nem letra. Muito Leia mais… »

Diamantina: a capital musical de Minas

Como o nome já anuncia, Diamantina é um município mineiro que floresceu na época colonial a partir da exploração de minas, especialmente de diamantes. A partir da décadas de 1940, até meados de 1970, ganhou visibilidade como a terra do carismático e visionário político Juscelino Kubitschek de Oliveira, que foi Leia mais… »

Ilha dos Anjos: o cemitério das crianças ribeirinhas

Tempos atrás, na região do Baixo São Francisco, mais precisamente nos arredores do município alagoano de Pão de Açúcar, alguém decidiu que o corpo de uma ‘menina inocente’ de 13 anos, morta de uma doença rara, não poderia ser levado para o mesmo lugar onde estavam enterrados ‘os adultos pecadores’. Leia mais… »

Ilha do Ferro: um ateliê em cada esquina

O certo mesmo talvez fosse dizer ‘um artista em cada casa’ ou, pelo menos, ‘em cada família’ porque segundo os moradores da Ilha do Ferro – localizada no município de Pão de Açúcar, na margem alagoana do São Francisco – não há, no povoado de aproximadamente 500 habitantes, quem não Leia mais… »

Paquetá: a ilha da Moreninha

A ilha de Paquetá ficou famosa no século 19 por causa de uma suposição. Acreditava-se que era esta a ilha citada por Joaquim Manuel de Macedo  como cenário do romance A Moreninha – obra inaugural do Romantismo no Brasil. Alguns iam até mais longe: diziam que a narrativa de Macedo Leia mais… »

Museu Tipografia: memória gráfica e jornalística

Quem de vocês, leitores, já entrou em um museu de Tipografia? Pergunto isso porque mesmo sendo jornalista, o que me leva naturalmente a ter todo interesse pelo tema, eu nunca havia entrado. A razão é simples: o Museu Tipografia Pão de Santo Antônio, que visitei recentemente em Diamantina- Minas Gerais, Leia mais… »

Chapada do Norte: guardiã da Cultura Afro

Embora esteja longe de ser o município brasileiro com maior número de comunidades quilombolas – um total de 14 enquanto Barreirinha, no Amazonas, reúne 167 -, Chapada do Norte, no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, pode ser considerado um dos pontos do país com mais forte presença da cultura Leia mais… »

Ilha de Marajó: um mundo a parte

Assim como outros lugares isolados e pouco populosos, a Ilha de Marajó nos transmite paz e tranquilidade, ao lado daquela sensação especial que só costumamos ter quando estamos rodeados de água. Falo em água de forma genérica porque Marajó não é uma ilha maritima e tampouco fluvial. Na verdade, não Leia mais… »